segunda-feira, 30 de setembro de 2013

AI GUARDA, Guarda , ...

SAÚDO OS VENCEDORES E CUMPRIMENTO OS VENCIDOS.

O CRESCIMENTO E REFORÇO DA  CDU DEVEU-SE AO TRABALHO, DEDICAÇÃO, EMPEMHO, CAPACIDADE E MILITÂNCIA DE UMA EXCELENTE EQUIPA, UM COLECTIVO CORAJOSO EFICIENTE E MUITO LÚCIDO.

A TODOS OS QUE CONFIARAM NA  CDU  AQUI FICA DECLARADO O NOSSO AGRADECIMENTO, MAS TAMBÉM A DISPONIBILIDADE PARA, CONVOSCO E COMO SEMPRE, LUTAR PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS, LUTAR POR UMA SOCIEDADE MELHOR E MAIS JUSTA, SEMPRE. PODEM CONTAR COM TODOS NÓS.

E A LUTA CONTINUA, JÁ AMANHÃ, ALI EM FRENTE À SEGURANÇA SOCIAL, PELAS 17 HORAS.

MUITO OBRIGADO,

mário

domingo, 29 de setembro de 2013

POEMA PELO FUTURO



Armindo Rodrigues  Juro nunca me render
 
 
 
Pela minha terra clara
e o povo que nela habita
e fala a língua que eu falo,
juro nunca me render.
 
Pelo menino que fui
e o sossego que desejo
para o velho que serei,
juro nunca me render.
 
Pelas árvores fecundas
que nos dão frutos gostosos
e as aves que nelas cantam,
juro nunca me render.
 
Pelo céu que não tem margens
e as suas nuvens boiando
sem remorso nem receio,
juro nunca me render.

Pelas montanhas e rios
e mares que os rios buscam,
com o seu murmúrio fundo,
juro nunca me render.
 
Pelo sol e pela chuva
e pelo vento disperso
e pela plácida lua,
juro nunca me render.
 
Pelas flores delicadas
e as borboletas irmãs
que nos livros espalmei,
juro nunca me render.
 
Pelo riso que me alegra,
com a sua nitidez
de guizos e de alvorada,
juro nunca me render.

Pela verdade que afirmo,
dos que a verdade demandam
até à contradição,
juro nunca me render.
 
Pela exaltação que estua
nos protestos que não escondo
e a justiça que os provoca,
juro nunca me render.
 
Pelas lágrimas dos pobres
e o pão escasso que comem
e o vinho rude que bebem,
juro nunca me render.
 
Pelas prisões em que estive
e os gritos que lá esmaguei
contra as mãos enclavinhadas,
juro nunca me render.
 
Pelos meus pais e meus avós
e os avós dos avós deles,
com o seu suor antigo,
juro nunca me render.

Pelas balas que vararam
tantos peitos de homens justos,
por amarem muito a vida,
juro nunca me render.
 
Pelas esperanças que tenho,
pelas certezas que traço,
pelos caminhos que piso,
juro nunca me render.
 
Pelos amigos queridos
e os companheiros de ideias,
que são amigos também,
juro nunca me render.
 
Pela mulher a quem amo,
pelo amor que me tem,
pela filha que é dos dois,
juro nunca me render.
 
E até pelos inimigos,
que odeiam a liberdade,
e por isso não são livres,
juro nunca me render.

PERMITE-ME, ARMINDO RODRIGUES, QUE FAÇA MINHAS AS TUAS PALAVRAS, HOJE, QUE VAMOS DECIDIR O FUTURO.

mário

sábado, 28 de setembro de 2013

A GUARDA E O PAÍS MERECEM, VOCÊ TAMBÉM

NÃO VÁ EM CANTIGAS,

DEIXE-SE DE DESCULPAS.

VÁ VOTAR.

LEVE A SUA OPINIÃO,

NÃO PENSA PELA CABEÇA DOS OUTROS, PENSE PELA SUA.
OS OUTROS DEFENDEM OS INTERESSES DELES,
DEFENDA OS SEUS.

A GUARDA MERECE E PRECISA,
O PAÍS TAMBÉM.

USE E DEFENDA OS SEUS DIREITOS.

NÃO SE DEIXE ENGANAR,

VOTE.

mário

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

CDU



O VOTO QUE DÁ ESPERANÇA À GUARDA E AO PAÍS
E
CASTIGA O GOVERNO QUE NOS ROUBA.

VOTE
EM
CONSCIÊNCIA
NUMA EQUIPA 
COMPETENTE, CAPAZ, CORAJOSA, DIGNA, HONRADA E SEMPRE COM O POVO.
VOTE PELA GUARDA-POR PORTUGAL.

VAMOS TODOS CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR.

mário


terça-feira, 24 de setembro de 2013

VOTE



AINDA HÁ QUEM FAÇA COISAS DIGNAS,
FELIZMENTE.
FAÇO DELES O MEU APELO,
SEM DEMAGOGIAS,
SEM APELOS ABSURDOS

VOTE.

OBRIGADO,

mário

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

MUPI, POUSADE E ALBARDO


PARA TODAS AS PESSOAS, E MUITAS FORAM, QUE ME PERGUNTAVAM PELOS CARTAZES, E A QUEM AGRADEÇO O INTERESSE, AÍ FICA O PRIMEIRO MUPI (mobiliário urbano para informação) AINDA COM A COLA FRESQUINHA.
 SEMPRE, SEMPRE NO MEIO DO POVO, COM O POVO, É AÍ O NOSSO LUGAR, NA VISITA AO CENTRO DE DIA.
ATÉ OS ANIMAIS NOS RECEBEM BEM.
SOMOS BOA GENTE,
SOMOS CDU,
SOMOS DE CONFIANÇA.

mário

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O 1º

 ORA AÍ ESTÁ O PRIMEIRO
NO MEIO DE GONÇALO
 BEM DIREITINHO
COM A AJUDA DE TODOS
AQUI É SEMPRE UM TRABALHO COLECTIVO
JÁ EM VALHELHAS
SEMPRE COM ALEGRIA
AO SOM DA CARVALHESA

PENSEM NO FUTURO DA GUARDA,
NO FUTURO DOS NOSSOS FILHOS,
NÃO SE DEIXEM ENGANAR COM PAPAS E BOLOS,
O MESMO QUE DIZER COM MEIA FEBRA E UM COPO.
NEM COM CIRCO.
NADA É DADO.
VAMOS PAGÁ-LO COM LÍNGUA DE PALMO.

mário

sábado, 14 de setembro de 2013

CDU GUARDA-ENCONTRO DE CANDIDATOS E ACTIVISTAS

 SEMPRE EM DEBATE ABERTO E FRATERNO
 COMO EXIGE UMA DEMOCRACIA AVANÇADA
AQUI NÃO HÁ BURGUESES
NÃO HÁ MANDÕES
HÁ PESSOAS
HÁ POVO
HÁ AMIGOS

COM RESPEITO PELA SITUAÇÃO DOS ROUBADOS,
COM RESPEITO POR QUEM NÃO TEM PARA PÃO E MEDICAMENTOS,
COM RESPEITO POR QUEM NÃO TEM PARA A EDUCAÇÃO DOS FILHOS.
AQUI NÃO HÁ ESBANJAMENTO E OSTENTAÇÃO.
TUDO  COM O ESFORÇO COLECTIVO,
DIGNO E HONRADO.
ESTAMOS NA POLÍTICA COM AS MÃOS LIMPAS.
NÃO TEMOS FAVORES PARA PAGAR.

NÃO TROCAMOS CONVICÇÕES POR VOTOS.

SOMOS CDU
SOMOS DE CONFIANÇA.

mário

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

11 DE SETEMBRO



NÃO ESQUECEREMOS, CONTINUAMOS A FAZER O TEU CAMINHO QUE É O NOSSO.

mário

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

"UM GOVERNO DE TRAIÇÃO NACIONAL"

ELES E OS LACAIOS

Um governo de traição nacional


É assim que este Governo fora-da-lei pode continuar a roubar aos milhares de milhões os portugueses, roubando-lhes os bolsos, os empregos, as pensões, os ordenados, os subsídios, os serviços públicos que eles pagam, o património que construíram, as empresas públicas que são de todos, destruindo o progresso que se alcançou nas últimas décadas apenas para poder enriquecer ainda mais os muito ricos e para poder aniquilar os resquícios de soberania que possam teimar em existir, espalhando a miséria e reduzindo os portugueses à inanição e à subserviência. (José Vítor Malheiros)

"Um governo de traição nacional

A história e a política estão cheias de grandes tiradas, de declarações que mudaram o rumo do mundo e que inflamaram o desejo e o sonho de milhões durante décadas ou séculos. “Obviamente, demito-o!” “De l”audace, toujours de l”audace, encore de l”audace!” “We shall fight on the beaches…” “Os proletários não têm nada a perder senão as suas grilhetas!”…
E há também frases aparentemente banais que, por uma conjugação de circunstâncias, conseguem mudar o curso dos acontecimentos. O fim do senador republicano americano Joseph McCarthy foi ditado quando, durante um das famosas audições no Senado, o advogado do Exército dos EUA Joseph Nye Welch lhe perguntou simplesmente, com um ar de profundo desdém, “Have you no sense of decency?” Uma pergunta que bastou para os americanos – havia 20 milhões a seguir a transmissão televisiva em directo – adquirirem a consciência de que aquele arruaceiro pomposo era apenas um pequeno traste à procura de poder. O homem não merecia senão desprezo.

O que é espantoso é como, na actual situação política portuguesa, há tão pouca gente a fazer a mesma pergunta a todos e a cada um dos membros do Governo português, de cada vez que abrem a boca, quando é tão evidente que essa gente é apenas, como McCarthy, um bando sem escrúpulo, sem noção de decência, sem respeito pela lei, sem apego à democracia e com um profundo desprezo pela vida dos cidadãos e uma subserviência criminosa em relação aos interesses financeiros internacionais. Há decência nos swaps? Na destruição da escola pública? Na humilhação dos pobres? Na destruição da universidade? No aumento do desemprego a que chamam flexibilização? Na destruição da administração pública a que chamam requalificação?

Não têm o sentido da decência? Não. Não têm, não querem ter e têm raiva a quem tem.


Parece uma caricatura? Parece. Mas isso é apenas porque o Governo de Passos Coelho é de facto uma caricatura, um excesso de mentiras e pouca-vergonha, uma organização de rapina que governa sem qualquer escrúpulo. Aquele conjunto é de facto caricatural. Portas é caricatural. Mota Soares é caricatural. Maduro é caricatural. Passos Coelho é caricatural como todas as pessoas sem escrúpulos são caricaturais. Porque é que as enormidades que diz não são denunciadas como as enormidades que são? Porque é que se acha aceitável este estilo de títere tiranete? Porque há uma reserva de boa vontade nas pessoas que lhes diz que as coisas talvez não sejam tão más como parecem e que as pessoas podem não ser tão desprovidas de princípios morais e de sentimentos".



"NÃO PODEMOS IGNORAR".

NÃO VAMOS VOTAR NESTES TÍTERES NEM NOS TITEREZINHOS DELES.

O FUTURO É NOSSO
VAMOS AGARRÁ-LO.

mário